Ubuntu Feisty Fawn (7.04) Lançado!

Lançada hoje a tão esperada nova versão do Ubuntu, 7.04 de codinome 'Feisty Fawn'. Como sempre, cumprindo seus 6 meses de prazo e com uma distribuição limpa e voltada para Desktops.

Você poderá obter mais detalhes no site oficial da distro onde estão disponíveis informações como lista de mirrors e as releases sobrea versão.

O download via BitTorrent é o mais recomendado no momento, em vista que, o site oficial e seus mirrors estão bastante "engasgados" devido á grande quantidade de pessoas que estão baixando.

Eis os endereços via BitTorrent:

http://releases.ubuntu.com/feisty/ubuntu-7.04-alternate-amd64.iso.torren...

http://releases.ubuntu.com/feisty/ubuntu-7.04-alternate-i386.iso.torrent

http://releases.ubuntu.com/feisty/ubuntu-7.04-desktop-amd64.iso.torrent

http://releases.ubuntu.com/feisty/ubuntu-7.04-desktop-i386.iso.torrent

Kubuntu


http://releases.ubuntu.com/kubuntu/feisty/kubuntu-7.04-alternate-amd64.i...

http://releases.ubuntu.com/kubuntu/feisty/kubuntu-7.04-alternate-i386.is...

http://releases.ubuntu.com/kubuntu/feisty/kubuntu-7.04-desktop-amd64.iso...

http://releases.ubuntu.com/kubuntu/feisty/kubuntu-7.04-desktop-i386.iso....

Mas para quem quer "teimar" em baixar via HTTP este mirror é uma boa escolha.

Mau Exemplo: Atacar o Site da Receita Federal

"Para ser usado legalmente, todo programa deve ter uma licença de uso, seja ela livre ou não. O IRPF 2007 não tem nenhum tipo de licença, o que significa que o usuário transgride a lei 9609/98, quando o executa para fazer a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física" Alexandre Oliva, conselheiro da Free Software Foundation Latin América (FSFLA)

Ok, belas palavras para justificar uma ação no mínimo sem justificativa!
Como pode um grupo que luta pela "liberdade" atacar com opressão um orgão do governo?

Primeiro eles alegam que não há software de declaração IRPF para Linux: Mentira, há uma versão em JAVA que eu instalei nos computadores do meu trabalho e funcionam muito bem.

E depois vem alegar que o software não tem licença, isso poderia até ser um argumento a ser discutido, e não usado para "justificar" um ataque!

Assim, só quem perde são os usuários de Software Livre, que tanto lutaram e ainda lutam, seja por uma causa, seja por parcerias com grandes empresas, seja o que for, esse tipo de atitude só tem a perder, ou atitudes como essa.

Se querem ver o software livre popular, o que se tem a fazer é contar os pontos positivos, e não agir igual uma Micro$oft da vida, com mentira! Dizer que não há programas de declaração da IRPF para Linux. Ou como a Microsoft naquelas suas campanhas "Get The Facts" dizendo que o seu Windows é mais seguro que o Linux.

Por essa, eu não esperava.

Ubuntu Feisty Fawn (Herd 4)

Saiu do forno a versão de testes (codinome Herd 4) da versão Feisty Fawn que está programada para ser lançada em Abril.

Mais informações aqui.

Teste a versão beta!

Eu particularmente já estou testando a nova versão.

Para fazer um upgrade para esta versão de testes, basta trocar no "/etc/apt/sources.list" as ocorrências de "edgy" para "feisty".

Feito isso é só mandar um apt-get update e logo depois um apt-get dist-upgrade.

Obs.: Não faça, se não sabe o que está fazendo. Pode ser muito perigoso, já que se trata de uma versão de testes.

Ubuntu: Cuspiram no prato que comeram?

O xiitismo só atrapalha no desenvolvimento do Linux. O Ubuntu ainda é considerado o melhor software do mundo, mas algumas pessoas começaram a mudar de opinião e a "cuspir" no mesmo.

Bastou sair uma notícia como essa sobre alguns desencontros no desenvolvimento do Ubuntu quanto a inclusão ou não-inclusão de drivers proprietários na distro, que alguns xiitas começaram a esculachá-lo.

Como você mesmo pode ver em um comentário, comparam o Ubuntu ao Windows, o que não tem lógica.

Este tipo de comentário ou crítica não construtiva, só atrapalha e em nada ajuda no desenvolvimento e divulgação da comunidade Linux em geral.

Sou usuário do Ubuntu sim e com orgulho! ;)

IDG Now! :: Telefônica também bloqueia YouTube

Os usuários brasileiros de acesso à internet pela Telefônica ficarão sem acesso ao YouTube, a qualquer momento, nesta segunda-feira (08/12).

A operadora informou, por meio de seu departamento de comunicação, que está tomando as providências técnicas para bloquear o acesso ao site de vídeos YouTube, seguindo uma determinação do desembargador Ênio Santarelli Zuliani , do Tribunal de Justiça de São Paulo, em caráter liminar.

O despacho realizado em 02 de janeiro, tem como objetivo fazer valer a proibição legal de que o apimentado vídeo de Cicarelli e seu namorado Tato Malzoni, em uma praia na Espanha, seja divulgado na internet brasileira.

No comunicado, a operadora informa que o bloqueio se aplica a todos os provedores de internet que utilizam a rede da empresa no Brasil. "A determinação foi encaminhada para todas as empresas que possuem controle de tráfego de dados internacional (incluindo a Telefônica) e é válida por período indeterminado", declara a empresa.

Na tarde de hoje, a operadora Brasil Telecom confirmou o bloqueio das solicitações ao IP do YouTube no seu backbone submarino, tornando o site inacessível aos brasileiros.

Embratel avalia cumprimento de decisão

A Embratel também deve cumprir a decisão judicial, mas ainda não informou quando ou como o bloqueio deve ser feito. "A Embratel está analisando tecnicamente o teor da decisão judicial a fim de viabilizar o seu cumprimento", comunicou a empresa há pouco.

Procurada pela redação do IDG Now!, a Telemar informou não ter conhecimento da ordem judicial, até o momento, e que não se procunciará sobre o caso.

Redirecionamento com IPTABLES

Um dia desses, eu precisei fazer um sistema de autenticação no local onde trabalho, pra forçar todos os usuários à se autenticarem antes de navegar.

Para resolver tal coisa, usei o tão amado: IPTABLES que é uma mão na roda, na hora de configurar regras de rede.

O que vou demostrar aqui, é apenas a regra do IPTABLES que redireciona para um local, que poderia ser por exemplo (no meu caso) uma página de autenticação. Não mostrarei como se cria o sistema de autenticação em sí.

O simples e útil comando foi esse:

• iptables -t nat -A PREROUTING -s 10.7.0.0/24 -j REDIRECT --to-port 80

O que esse comando faz?
Ele redireciona todo o tráfico, de qualquer computador da rede 10.7.0.x para o webserver que está no mesmo servidor onde criei a regra.

Com isso você pode implementar sistemas de autenticação na rede, entre outras utilidades.

Resolvido o mistério da permissão negada em ip_forward no Ubuntu

Ae, depois de quase 1 mês sem postagens, estou de volta!
Tá, ando sem tempo, e agora tou com um trampo fixo numa faculdade, aí fica dificil.
Mas prometo sempre que tiver tempo, postar algo aqui. Nem que seja um "alô mundo".

Tá, trampo novo, novas dúvidas.
A faculdade onde estou trabalhando, estava precisando de um roteador.
Então, peguei um PC meia boca que funcionava na biblioteca e o transformei em um roteador, instalei o Ubuntu e todos as ferramentas necessárias pra se ter um bom roteador.

Configurei tudo o que era necessário, squid, iptables, etc.

Mas algo me deixou encucado!

Eu não tinha permissão de escrita no arquivo /proc/sys/net/ipv4/ip_forward mesmo sendo root ou usando sudo.

Sendo que eu tinha que modificar o valor de 0 para 1 para ativar o ip forward via kernel, para assim completar o processo de roteamento.

Tentei de todas as formas e nada, procurei no google, nada também.

Então apelei pra o canal #Ubuntu na rede Freenode, onde um rapaz me tirou a dúvida estantâneamente!

O tal comando é:

#echo 1 | sudo tee /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

Não me pergunte porque, mas no Ubuntu é assim!

E ainda me deu a dica, que se eu quisesse transformar isso em permanente, bastava alterar o arquivo /etc/sysctl.conf e pronto.

Fiz isso e deu certo!

Ufa, escapei de uma hein!

Viva o Linux!! Via o Ubuntu!!!

Mas sem sustos hein? :)